Central de Monitoramento de Tarumã (Foto: Divulgação)
Central de Monitoramento de Tarumã (Foto: Divulgação)

Uma visita na Central de Monitoramento na cidade de Tarumã foi realizada na manhã de sexta-feira, dia 3 de janeiro, o vereador Gerson Alves (PTB), se encontrou com o coordenador do setor de segurança, Jocimar Cardoso Pereira.

O sistema atua 24 horas com um total de 529 câmeras de monitoramento, distribuídas dessa forma: 168 instaladas em pontos estratégicos nas vias da cidade e outras 361 câmeras anexadas em prédios públicos.   

Para o vereador, analisar o que está dando certo, estudar a organização do local e a troca de projetos e ideias, são eixos essenciais para que as cidades se desenvolvam com responsabilidade e comprometimento social.

“Nosso município de Assis também possui o sistema de monitoramento, porém, é preciso ajustes no aprimoramento do serviço oferecido atualmente, para que possa atingir sua real atividade, o monitoramento. Outro ponto importante é observar como podem ser usadas as imagens registradas”, explicou o vereador.

O secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovador de Cândido Mota, vereador de Assis, Gerson Alves ao lado do coordenador da Central de Monitoramento de Tarumã, Jocimar Pereira (Foto: Divulgação)
O secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovador de Cândido Mota, vereador de Assis, Gerson Alves ao lado do coordenador da Central de Monitoramento de Tarumã, Jocimar Pereira (Foto: Divulgação)

De acordo com o coordenador da central de Tarumã, a meta é instalar mais 150 câmeras de segurança até maio deste ano.

“Nosso objetivo é reduzir a criminalidade e baixar os índices criminais, mas principalmente gerar a sensação de segurança para o nosso munícipe”, afirmou.

Em Tarumã, o cidadão que solicitar imagens gravadas pelo monitoramento municipal e sendo não criminal o conteúdo citado, deve preencher um protocolo no Centro de Atendimento ao Público e após análise da solicitação, caso haja a liberação o solicitante assina um termo de responsabilidade com base na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.

“Nos casos criminais a liberação vem apenas por registro de boletim de ocorrência, solicitação policial ou judicial”, explicou o coordenador. 

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