A chefe do Departamento de Biotecnologia da Unesp, Drª Edislane Barreiros de Souza, os membros APECA João Francisco de Souza Rodrigues, Rafael Vela, Rodolfo Bernardo e Juliana de Almeida ao lado do vereador Fernando Sirchia (Foto: Divulgação)
A chefe do Departamento de Biotecnologia da Unesp, Drª Edislane Barreiros de Souza, os membros APECA João Francisco de Souza Rodrigues, Rafael Vela, Rodolfo Bernardo e Juliana de Almeida ao lado do vereador Fernando Sirchia (Foto: Divulgação)

Uma Moção de Aplausos foi entregue a Associação de Pesquisa e Estudo da Cannabis Sativa de Assis (APECA), durante a 2º sessão plenária na última segunda-feira, dia 6 de fevereiro, o vereador Fernando Sirchia foi o autor da homenagem, o parlamentar ressaltou a importância do trabalho e a relevância do assunto abordado pela Associação.

“Apesar dos pesares vemos que no Brasil a discussão sobre a cannabis medicinal vem avançando, mas é preciso refletir, uma faculdade como a USP por exemplo, apenas em 2016 conseguiu a primeira licença para pesquisar sobre Cannabis Sativa, um dos motivos que precisamos reforçar a discussão, eliminar tabus e preconceitos com olhar para o que realmente importa, que é atender essas pessoas que precisam do óleo para fins de tratamentos médicos e para equilibrar sua qualidade de vida”, explicou Sirchia.

Para João Francisco de Souza Rodrigues, membro da Associação, o objetivo é incentivar pesquisas universitárias criando biotecnologia para o avanço de medicamentos.

“Facilitar o acesso aos pacientes que precisam, como por exemplo, pacientes com epilepsia, tratamento de Alzheimer, doenças neurodegenerativas e que requerem tratamentos com o uso da Cannabis”, salientou.

Para ampliar os estudos e elucidar cada vez mais as informações sobre o assunto, a APEC realiza no dia 22 de março o 1º Simpósio de Cannabis Medicinal: Aspectos sociais, tecnológicos e jurídicos, na Unesp de Assis.

A chefe do departamento de Biotecnologia Drª Edislane Barreiros de Souza, irá abordar o uso da Cannabis para ação terapêutica no tratamento da Doença de Parkinson.

“A planta cannabis pode trazer a esse paciente um melhor conforto em relação à dor, ao desenvolvimento da doença, portanto, não haveria barreiras para impedir seu estudo, pois uma planta é composta por várias substâncias químicas e dependendo de como você extrair, ela pode se transformar em medicamento mediante estudos”, explicou.  

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